"Between Waves" - entre as ondas de David

David Fonseca apresenta o seu novo albúm "Between Waves" pelas ruas de Lisboa numa forma de interacção com as pessoas e com os seus fãs. Dezenas de pessoas tiveram a oportunidade de assistir a um concerto, em acústico, a um metro de distância do cantor. É assim que se cativam os fãs e que se contam mais uns tantos, boa estratégia David.

A população de Lisboa teve, então, a oportunidade de conhecer o novo álbum do cantor de uma forma original, «Streets of Lisbon - Acoustic Live Showcase», onde a animação pelas ruas, por onde passam todos os dias para ir trabalhar, ouve-se "entre as ondas de David".

Para saber mais vai a:

http://www.musica.iol.pt/noticias/david-fonseca/1098463-3378.html

Ídolos vs WC

Inexplicavelmente ainda existem pessoas que acreditam em tudo o que ouvem e o júri, do Ídolos do programa da sic, é que parece ter uma audição muito sensível. Mas também não dá para mais... A juventude portuguesa tem de perceber que "as pessoas mentem" e, principalmente, devem aprender saber ouvir um não. A palavra "não" é muito usada ao longo da vida. Algo que se deve ser pensado, com muito carinho, é que o "não" é sempre garantido mas tenham dó, há coisas e coisas. A maioria destes candidatos pensam que têm competências suficientes para serem o próximo ídolo português, ai que responsabilidade! E esquecem-se que para cromos e totós nós já temos os palhacinhos da fama.
Existem vários sítios onde podemos cantar e há um muito especial para os candidatos "não" deste programa, esse sitio chama-se WC, não é White Chapel é mesmo casa-de-banho. Se formos a contabilizar quanto tempo demoramos no WC veremos que dará o tempo suficiente para o treino. Digamos que em média por dia, se bebermos muita água e comermos muito feijão, demoramos no wc cerca de 1hora, por dia, bem contabilizado. É exactamente uma hora que estes candidatos podem treinar a sua ausência: de voz, de projecção, estilo, inglês, movimento corporal, etc e tal. Digamos que as idas ao wc não devem ser uma perda de tempo podem ser bem aproveitadas. E a acústica? O wc é o lugar da casa com mais acústica, é óptimo para cantar e aí conseguimos saber se cantamos bem ou não.

A não esquecer que ainda há cromos que vão ao casting sempre que acontece um "Ídolos" e mesmo assim não passam, este ano volta o candidato Britney Spears, o que será que ele vai cantar? Será que já aprendeu a usar o wc?

Ruas de Lisboa

O Mendigo

Nas ruas de Lisboa mora o desconhecido, transparente, humilde mendigo que outrora foi rei das noites lisboetas. Hoje cansado da vida que um dia fez de si o que é hoje conta que deixou tudo para trás e desapareceu no ar. A verdade é que ninguém sabe quem é nem quem foi o senhor das ruas de Lisboa, que não pede dinheiro mas canta várias baladas para a menina bonita que passa. Alguém já uma vez lhe perguntou quem ele era, pois a sua cultura é demasiado extensa para quem sempre viveu na rua. O homem responde que outrora foi alguém de quem não gostou e assim é que se sente bem, na pele do mendigo das ruas de Lisboa. Diz que estas ruas contam vidas, alegrias e tristezas, amores e desilusões, contam até o que não queremos saber mas se soubermos ouvir e ver são estas ruas que contam a nossa história. E, tão simplesmente, o mendigo das ruas de Lisboa volta a desaparecer sem sabermos onde desta vez se escondeu.

Sade - Love Is Stronger Than Pride

Barquinhosssssssssss...

Ontem a ver televisão recordei um fim-de-semana muito fixe por terras dos "barquinhos" e das "tripas"... lol

Barquinhosssssssssssssss... Os famosos Moliceiros










Praia da Barra... logo ali à frente do Farol tem um quiosque que vende Tripas... :P









Tripasssss... tripas de chocolate, menta, morango, ovos moles... comia agora uma.










Costa Nova... casinhas engraçadas, aqui têm o Benfica, o Sporting e o Porto.

Reconhecida... loirinha

não, ainda não foi desta que reconheceram o meu trabalho e me atribuiram um Nobel. Fica para a próxima...lol

Hoje tive mais uma daquelas situações caricatas de quem nos últimos anos não viveu por cá.

Em passeio pela Cidade com a minha mãe, as duas distraídas na conversa, somos interrompidas por alguém que a minha mãe conhece. Cumprimentos e tal, e conversa banal até que a minha mãe se lembra de me apresentar: "lembras-te da minha filha?" e a resposta: "É a tua filha, é a S.? Só sei porque é a loirinha, a outra é morena."

E assim, mais uma vez sou reconhecida, pelas pessoas que outrora conheci na minha infância, como a loirinha, a menina da palmeira.

Não, eu não reconheci a senhora passava por ela mais um milhão de vezes e nunca saberia quem era...

Há cerca de um ano passei por estes sitios...

Alcobaça

Passeei ao largo da Praia da Nazaré

e, bebi café neste largo...

Ditado asiático

"O turismo é como o fogo, podes utilizá-lo para cozinhar ou para queimar a casa."

(As coisas que se encontram quando se lêem papers para a pesquisa da dissertação)

Durante o intervalo escreve-se sobre: O Livro Polémico

Este é mais um estudo elaborado na área do jornalismo. Desta vez coube a Vasco Ribeiro falar aos portugueses sobre "Fontes sofisticadas de Informação".

"Mais de 60 por cento das notícias analisadas resultaram da acção de indução por parte de assessores de imprensa, relações públicas, consultores de comunicação, porta-vozes e outros peritos em 'spin doctoring', ou seja, são determinadas pelas chamadas fontes sofisticadas de informação", salientou hoje, em declarações à Lusa, Vasco Ribeiro, autor da investigação que deu origem a um livro que será lançado quinta-feira no Porto." Fonte: DN

O autor ainda aborda temas como "a incapacidade do consumidor das notícias de detectar a intervenção dos técnicos de comunicação e relações públicas na construção das mesmas". O livro de Vasco Ribeiro está, neste momento, a ser alvo de "polémica" e discussão entre os comentadores e convidados do programa da RTP, Prós e Contras. Cada um com a sua opinião e há que saber ouvi-la.

Em tudo o que foi ouvido, até agora, concordo com José Alberto Carvalho, jornalista, quando diz que em Portugal só deveriam existir duas Universidades a leccionar o curso de Jornalismo, certamente seria uma forma de combater o elevado desemprego na área. Em jornalismo existem mais alunos e licenciados na área do que jornalistas com carteira profissional. De quem será a culpa?

Bora ver a segunda parte do programa, pois está interesante. ;)

♥ Everyday I Love You ♥

One of my favorites songs...

RIP

Stephen Gately

:'(

Porque ainda existem coisas que nos fazem felizes e sorrir...

1. Apaixonar-se.
2. Rir tanto até que as faces doam.
3. Um chuveiro quente num Inverno frio.
4. Um supermercado sem filas nas caixas.
5. Um olhar especial.
6. Receber correio (pode ser electrónico.....)
7. Conduzir numa estrada linda.
8. Ouvir a nossa música preferida no rádio.
9. Ficar na cama a ouvir a chuva cair lá fora.
10. Toalhas quentes acabadas de serem engomadas...
11. Encontrar a camisola que se quer em saldo a metade do preço.
12. Batido de chocolate (baunilha ou morango).
13. Uma chamada de longa distância.
14. Um banho de espuma.
15...Rir baixinho.
16. Uma boa conversa.
17. A praia.
18. Encontrar uma nota de 20 euros no casaco pendurado desde o último Inverno.
19. Rir-se de si mesmo.
20. Chamadas à meia-noite que duram horas.
21. Correr entre os jactos de água de um aspersor.
22. Rir por nenhuma razão especial.
23. Alguém que te diz que és o máximo.
24. Rir de uma anedota que vem à memória.
25. Amigos.
26. Ouvir acidentalmente alguém dizer bem de nós.
27. Acordar e verificar que ainda há algumas horas para continuar a dormir.
28. O primeiro beijo (ou mesmo o primeiro com novo parceiro).
29. Fazer novos amigos ou passar o tempo com os velhos.
30. Brincar com um cachorrinho.
31. Haver alguém a mexer-te no cabelo.
32. Belos sonhos.
33. Chocolate quente.
34. Fazer-se à estrada com os amigos.
35. Balancear-se num balancé.
36. Embrulhar presentes sob a árvore de Natal comendo chocolates e bebendo a bebida favorita.
37. Letra de canções na capa do CD para podermos cantá-las sem nos sentirmos estúpidos.
38. Ir a um bom concerto.
39. Trocar um olhar com um belo/a desconhecido/a.
40. Ganhar um jogo renhido.
41. Fazer bolachas de chocolate.
42. Receber de amigos biscoitos feitos em casa.
43. Passar tempo com amigos íntimos.
44. Ver o sorriso e ouvir as gargalhadas dos amigos.
45. Andar de mão dada com quem gostamos.
46. Encontrar por acaso um velho amigo e ver que algumas coisas ( boas ou más) nunca mudam.
47. Patinar sem cair.
48. Observar o contentamento de alguem que está a abrir um presente .
49. Ver o nascer do sol.
50. Levantar-se da cama todas as manhãs e agradecer outro belo dia.

On ou Off

Como diz um amigo meu quando estás no messenger e aquelas pessoas irritantes vêm sempre falar contigo nos momentos mais inoportunos e com as conversas mais parvas, ele diz: põe-te off ou então bloqueia ou apaga esses contactos. Oh pa, a mim custa-me fazer isso, mas há meses que respondo sempre às mesmas perguntas, sempre da mesma forma e com a mesma vontade, que é nenhuma.

Questão: o que se faz? Bloqueio ou não? Rsssssssssss

Semanas Difíceis

Vou apagar o último mês, Setembro, da minha lembrança. Foi um mês dificil com chatices, pessoas incompetentes, promessas de trabalho que demonstraram ser uma autêntica escravatura, gastos desnecessários, etc e tal.
Afinal não vou apagar este mês que até teve coisas boas e o melhor foi ter estado com amigos que já não via há alguns meses. :D Vou apagar só o mau e deixo de estar deprimida com o meu dia-a-dia.
Hoje voltei a sorrir para o Mundo, mas também é mais fácil já que aqui faz sol, depois de uma semana e meia de chuva e vento...
Esta semana trouxe coisas boas, mais trabalho, mais incentivos, mais apoio, mais vontade e paciência. Hoje estou bem disposta... ;) A tristeza??!! Deixei-a num sono profundo, daqueles que não acorda tão cedo.

Ser ou não ser não é a questão mas sim uma opção...

Parvoíce do dia...

Correr é passear rápido. ( Às vezes a cromice não dá para mais...lol)

Entre pensamentos e teclas encontram-se amigos calados

Ás vezes um blogue consegue ser o melhor "ouvinte" das nossas peripécias diárias. Normalmente, e nos dias que correm, as pessoas não têm tempo para se ouvirem umas às outras então, será mais fácil escrever num blogue (naquela hora de café em que não se faz nada) e assim os "amigos" logo comentam. Quando os amigos não comentam sentimo-nos igualmente bem pois o desabafo do dia já foi feito. Mesmo de forma calada os desabafos existem.
Esta é a prova de como serão os relacionamentos futuros. Os miúdos de hoje falam por mensagens, chegam ao ponto de enviar uma sms a dizer "lol", o cúmulo. No futuro dizem que chegaremos ao ponto da mulher mandar uma sms, ou um mail, ou até por msn, para perguntar se o marido vai dormir com ela... ahah
Dá vontade de rir mas a verdade é mesmo essa tanto que até algumas pessoas, e muitas que conheço, são mais verdadeiras, mais directas e desinibidas quando comunicam através de "canais virtuais". Sem dar a cara é muito mais fácil comunicar, temos mais coragem para dizer algumas coisas que pessoalmente seriam constrangedoras.
No meu caso, eu gosto simplesmente de escrever e algumas coisas são ditas nas entrelinhas sem que seja necessário ouvirem as minhas incertezas existenciais.

Ter um bloque tem as suas vantagens, às vezes é o único "amigo" que temos quando precisamos.

Digo adeus ao que um dia foi meu...

Aquando da minha visita à minha 2ª cidade preferida, (ou será 3ª?)alguém teve a coragem de me questionar. A pergunta foi: "Então o que estás a sentir por estares aqui outra vez?" Eu não sabia exactamente o que responder. Mas depois de 2 segundos de reflexão simplesmente disse que não seria capaz de viver na Cidade que me acolheu há sete anos atrás. Não conseguiria, não assim do nada. Para voltar para lá, voltar a viver naquela cidade pequena, teria de ter alguém que me esperasse de braços abertos, e não falo só de amigos, teria de existir uma oportunidade sensata de ser feliz.

Acho que não devo voltar, por muito tempo ou tempo indeterminado, à cidade que contribuiu para ser feliz e que mais me fez sofrer. Não será correcto brincar com um passado, porque este já passou e deve ser esquecido. Não é correcto, sem ter para o que voltar ou para quem voltar. Simplesmente não é correcto...

Essa pergunta fez-me pensar se no fundo a resposta esperada era que voltava. Seria essa a resposta pretendida? Neste momento qualquer outra cidade me cativa, menos a que me foi emprestada durante alguns anos.

Não é a minha cidade natal e, como todos nós, às vezes é necessário encontrar as nossas raízes, ou pelo menos tentar. A bem ou a mal, mais tarde ou mais cedo, quando menos esperamos a Felicidade encontra-nos...

Sinalizando humanamente...

não seria mais fácil se todos os dias fossemos regulados por "sinalização humana"? Isto é, este novo conceito acabava com equivocos e com os sinais errados, que podem por nós ser dados sem intenção. Tanto como nós podemos perceber mal alguns sinais que nos são enviados no dia-a-dia, nós próprios também podemos ser mal interpretados, seja com um sorriso, uma palavra, uma frase ou mesmo com um gesto. Somos todos iguais e todos diferentes. Pensamos de formas diferentes, falamos de forma diferente, cada um como o seu sotaque, com a sua forma de ver a realidade das coisas, mesmo na forma de ser. Todos nós lidamos com a mesma situação de forma diferente.

Voltando à sinalização...

Se fossemos confrontados com um sinal de stop sabiamos que não poderiamos avançar. Se uma seta me obriga a virar à esquerda eu não posso ir à direita, assim o que aconteceria?

- os encontros de 3º grau terminavam;
- não haveriam equivocos;
- todos saberiamos exactamente como lidar com certas situações;
- ninguém se sentia prejudicado;
- não existiam "arrasos";
- viveriamos sempre em função de nós próprios;
- etc, etc, e etc...


Se assim fosse era uma seca, mais valia sermos robots, mas certamente era mais fácil lidar com momentos em que só nos apetece ter um buraco bem fundo para nos escondermos.