Todos os meios disponiveis estão mobilizados no terreno para o combate dos incêndios na Madeira confirma Alberto João Jardim que apela para a poupança de água. Claro que aproveitou para salientar que nesta situação não é possivel cumprir com as burocracias que se esperam ver cumpridas remetendo à actual situação do País.
Com muitos fogos que ainda não foram controlados ainda se têm verificado vários reacendimentos embora já muitas zonas se encontram em situação de rescaldo.
A lamentar no sitio do Rochão uma casa foi atingida pelo fogo bem como um aviário, que fez vitimas vários animais.
A PJ está no terreno à procura dos individuos, suspeitos desta calamidade. AJJ lamenta que os incendiários de há 4 anos atrás continuem ainda por julgar, o que pareceu um pequeno apelo à justiça pela aceleração deste tipo de situações.
A informação que circula no Facebook sobre a carrinha preta dos possiveis incendiários não é verdadeira pois a PJ já confirmou estar no terreno mas informou que ainda não tem suspeitos.
A informação sobre uma possível morte também foi mera especulação pois não se registou nenhuma vitima mortal, felizmente.
AJJ fez o ponto de situação em directo para a RTP-M confirmando as frentes activas deste incêndio bem como toda a situação que se está a viver na Região. No entanto, em resposta aos jornalistas informou que o Governo Regional já ofereceu ajuda na limpeza das matas mas as pessoas não aceitam alegando ser propriedade privada. Segundo o dirigente regional o sentido de propriedade privada na Madeira é fundamentalista e como tal não é possível invadir essa propriedade mesmo que seja para proceder a limpezas.
É verdade que o fogo tem se propagado devido à quantidade de mato que rodeia as casas, zonas de habitações, escolas e em meios urbanos mas, na maioria das situações, as pessoas não se importam com o mato embora numa situação de incêndio estas matas sejam mais um contra ao combate às chamas. É feito mais um apelo para que as pessoas cuidem das matas junto às suas residências.
Uma outra solução para a limpeza das matas passa pela mobilização de pessoas, presidiários e mesmo os desempregados que recebam apoios, para a limpezas das serras e das matas para que esta situação não se repita.
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